Dois fenômenos mundiais, um na terra (Usain Bolt) e outro na água (Michel Phelps), quebraram recordes mundiais como se estivessem brincando na escola. Foi uma Olimpíada tecnológica, onde os chineses tentaram (e conseguiram) demonstrar poder político e econômico.
Alguns deslizes tristes, como alguns fogos de artifício que eram na verdade efeito de computador para TV, a menininha que cantava dublando outra que tinha uma voz maravilhosa mas não era "bonitinha", resultados questionáveis de juízes onde a nota era subjetiva e assim por diante, não apagaram a grandeza estética dos jogos, que no geral foram maravilhosos.
O Brasil teve uma participação boa, mas, mesmo com o apoio maior que tivemos nos últimos anos, ainda estamos muito aquém das nossas possibilidades. Pela multiplicidade de raças que caracteriza o país, temos biotipos para qualquer modalidade esportiva. Altos, baixos, fortes, esguios, qualquer coisa que quisermos praticar, conseguimos. Poderíamos ser uma potência no esporte, estar entre os 5 melhores, pelo menos.
Ganhamos muita experiência, e as mulheres muito terreno. Esperamos que em Londres, consigamos muito mais e melhores medalhas.
See you, in 2012!
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